ADCE

O que é?

A sigla ADCE corresponde a denominação da Associação de Dirigentes Cristãos de Empresa. Trata-se de uma Sociedade Civil, de caráter educativo tendo como sede o local onde se instala. As ADCEs são autônomas , mas sob a coordenação da ADCE/UNIPAC/BRASIL, criada em 1977 e esta por sua vez, filiada a União Internacional Cristã de Dirigentes de Empresa, sediada em Bruxelas, na Bélgica, onde nasceu em 1931.
Na verdade, o grau de regulação e de controle a que está submetido um mercado define a sua abertura e o maior ou menor espaço para que a livre iniciativa possa prosperar, para que surjam e prevaleçam o empreendedorismo e a inovação que se traduzem em aumento da competição, da produtividade e, via de conseqüência, a melhoria dos produtos e serviços ofertados à sociedade, com vantagens para os consumidores e a própria economia. Avançando nesta tese, pode se imaginar que o modelo capitalismo, onde o mercado reina soberano, pode trazer mais benefícios para a sociedade do que regimes intervencionistas.

Em Sergipe a ADCE foi fundada em dezembro de 1987, por um grupo de dirigentes sergipanos, sob a eficiente orientação e assistência da ADCE do Rio Grande do Sul. Desde então, já realizou 29 Encontros de Reflexão para Dirigentes de Empresa; 09 Encontros para funcionários; 02 Encontros Políticos, além do 7º Congresso Nacional, realizado em abril de 1977, em Aracaju, sob o tema " A Paz Social". Ao completar 24 anos de fundação cerca de 1000 empresários e/ou dirigentes de empresas já passaram pelos seus "Encontros de Reflexão", deixando sementes da sua filosofia sedimentada nos Ensinamentos Sociais Cristãos.
 

Religião


A ADCE é ecumênica, acolhendo pessoas dos mais diversos credos, pois seus objetivos são unir, orientar e motivar os dirigentes de empresas a colocar em primeiro lugar, o valor humano inspirando-se nos Ensinamentos Sociais Cristãos.

 

Conceito

 

Cada dirigente de empresa é convidado ao compromisso de:

1º Transformar-se, procurando o seu aperfeiçoamento pessoal, quer moral, ético ou profissional;

2º Dar a devida importância a contribuição do trabalhador na geração de riquezas, atribuindo-lhe uma justa participação nos resultados diretos dos seus esforços;

3º Repudiar a concepção puramente individualista do lucro, como única razão da atividade empresarial, dando ênfase a sua função social, além da economia como produtora de bens e serviços;

4º Mudar, se necessário, sua empresa e o meio empresarial onde vive, a fim de contribuir para transformar nossa sociedade, buscando torná-la mais justa e mais fraterna;

5º Lutar para que as empresas sejam canais de comunhão e de participação, motivando todos os colaboradores a alcançarem os objetivos do bem comum, despertando suas pontecialidades e propiciando-lhes condições de bem estar e qualificação profissional;

6º Propugnar para que a política econômica considerem os interesses maiores de todos os membros da sociedade, segundo os princípios da solidariedade cristã, usando para isso, investidores, dirigentes, trabalhadores e consumidores.

 

 


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